Nanda é a doçura em pessoa, embora não seja muito bonita. Eu explico: quando ela foi encontrada ainda filhote todos juravam que ela era um pinscher. A cor preta, os detalhes marrons, muito pequena, bem magrinha. Mas o tempo passou, e ela foi crescendo, crescendo. Enfim, Nanda pesa hoje uns 20 quilos ou mais, o que faz dela um pet de porte médio. Como teve alguns problemas de saúde, foi tratada com corticoides e isso não ajudou em nada a melhorar sua aparência. A questão que importa, todavia, não é beleza ou feiura. O que importa é que o acolhimento foi pleno, e Nanda é hoje, depois de 12 anos desde a adoção, um membro da família, muito amada pelos seus humanos. Como Cida, sua irmã, Nanda a-do-ra comer e dormir. Contudo, ambas são muito descoladas. Não dão trabalho para ninguém, e já viajaram mais de uma vez de carro até São Paulo sem causarem qualquer transtorno. Ambas são companheiras muito queridas. A Nanda, assim como a Cida, entende tudo que se passa ao redor dela. Com relação ao Dino, o paulista que vocês já conhecem, temos ainda um período de adaptação pela frente. O trio, porém, tende a se unir, não obstante algumas diferenças. Afinal, gaúchos e paulistas... ora, vocês me entendem.
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