Amigos se divertindo neste verão!
Este foi o BLOG DO ALEX, que já não está mais entre nós. Durante muitos anos, postei aqui fotografias e contei um pouco da história do meu amado cachorrinho, companheiro querido, que fez muitos amigos em toda parte. Depois de um tempo de luto e recolhimento, voltei a escrever aqui, para falar de amigos bichos e das minhas eternas saudades.
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terça-feira, 18 de fevereiro de 2025
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025
Quero-Quero do Arpoador
Impossível não se apaixonar por um visitante alado tão amistoso e descontraído. Obrigada pelo vídeo, Celina, e continue sempre recepcionando esses hóspedes nada convencionais que amam te visitar!
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terça-feira, 18 de junho de 2024
"Çei"
No retrato, a personalidade dele, o Melo, que aparece em primeiro plano. Tem horas que o olhar deles vai fundo. Como se quisessem nos dizer aquele "ÇEI" de quem já entendeu tudo. Nenhuma novidade para quem convive ou já conviveu com bichos, especialmente cachorros. A propósito do Melo, está bem no novo lar. Adaptou-se logo, e eu soube que já tem uma amiga que o visita todos os dias para brincarem juntos no jardim.
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segunda-feira, 17 de junho de 2024
quinta-feira, 13 de junho de 2024
Nanda
Nanda é a doçura em pessoa, embora não seja muito bonita. Eu explico: quando ela foi encontrada ainda filhote todos juravam que ela era um pinscher. A cor preta, os detalhes marrons, muito pequena, bem magrinha. Mas o tempo passou, e ela foi crescendo, crescendo. Enfim, Nanda pesa hoje uns 20 quilos ou mais, o que faz dela um pet de porte médio. Como teve alguns problemas de saúde, foi tratada com corticoides e isso não ajudou em nada a melhorar sua aparência. A questão que importa, todavia, não é beleza ou feiura. O que importa é que o acolhimento foi pleno, e Nanda é hoje, depois de 12 anos desde a adoção, um membro da família, muito amada pelos seus humanos. Como Cida, sua irmã, Nanda a-do-ra comer e dormir. Contudo, ambas são muito descoladas. Não dão trabalho para ninguém, e já viajaram mais de uma vez de carro até São Paulo sem causarem qualquer transtorno. Ambas são companheiras muito queridas. A Nanda, assim como a Cida, entende tudo que se passa ao redor dela. Com relação ao Dino, o paulista que vocês já conhecem, temos ainda um período de adaptação pela frente. O trio, porém, tende a se unir, não obstante algumas diferenças. Afinal, gaúchos e paulistas... ora, vocês me entendem.
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A Fuga: tensão e desespero em Porto Alegre.
Acontece, pessoal, que parte da turminha do Arpoador, no caso, a Nanda, a Cida e o Dino estão aqui em Porto Alegre, acompanhando seus humanos. Como já contei para vocês, Cida e Nanda são gaúchas, mas o Dino é paulista. Embora já estejam adaptados às respectivas presenças, há um histórico de violência que torna essas relações, no mínimo, delicadas, embora estáveis. Acontece que hoje, a chegada de uma visita e uma porta aberta acabaram por gerar o maior desespero na casa. Imagimem! Dino fugiu! Quando os humanos da casa se deram conta da fuga, parte do condomínio foi convocada para as buscas nas imediações. Foram momentos de verdadeiro horror e pânico. Afinal, Dino não conhece a cidade. Além disso, a rua é muito movimentada e todos temiam o pior. Dino, de pequeno porte, poderia ter sido roubado. Havia ainda o risco de ele sofrer um acidente! Poderia ter sido atropelado! Todas essas possibilidades colocaram os humanos à beira de um ataque cardíaco. Por sorte, depois de intensa procura pelo bairro, Dino foi finalmente encontrado. Soube-se que ele conseguiu atravessar a movimentada avenida, chegando incólume ao outro lado. Por sorte, alguém o levou a uma loja de animais, onde recebeu a devida atenção. Finalmente resgatado, Dino agora está seguro e com sua família. Obviamente, haverá um inquérito e investigações acerca da fuga, pois não foi descartada a hipótese de uma cosnpiração da facção rio-grandense. Todavia, o devido processo legal será rigorosamente observado, com oitiva das suspeitas que, no mínimo, nada fizeram para impedir a fuga de Dino. Seja como for, até prova em contrário, todos são inocentes. Não são?
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quarta-feira, 12 de junho de 2024
Cida
Esta é Cida. Há 12 anos foi adotada, e chegou adulta ao lar que até hoje a acolhe com muito carinho. Disso se deduz que ela é bastante idosa. Gulosa e ciumenta, a Cida não suporta que outros cachorros sejam agradados na frente dela, de modo que se enfia entre um e outro e exige o carinho para ela. Eternamente carente, a Cida é muito tranquila. Pessoas não muito sensíveis costumam chamá-la de "pantufa velha", por causa dos pelos sempre desalinhados. Ela, porém, parece não ligar a mínima para esse tipo de desqualificação. A Cida é irmã da Nanda, moram juntas e têm ambas temperamento tranquilo. Todavia, elas são muito, muito, muito gulosas. Ambas até convivem bem com outros cães, não obstante haja precedentes que desmentem essa "tranquilidade". Mas essa é outra história. Afinal, quando há paulistas na área, a coisa muda de figura.
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terça-feira, 11 de junho de 2024
Dino
Dino é paulista. Acreditem! Um estrangeiro vivendo entre nós, gaúchos. Particularmente, acho que ele é muito bonitinho, como vocês podem ver nesta foto. Vive atualmente entre gaúchos modalidade "raiz". Conta-se que, a princípio, o relacionamento foi muito complicado, até porque eram três paulistas convivendo com duas gaúchas. A coisa complicou bastante. Contam que não faltaram episódios durante os quais houve sangue derramado. Todavia, atualmente, depois de dois óbitos (oficialmente nenhum deles ralacionado ao caso, diga-se) a harmonia parece já estar estabelecida, ainda que o Dino hesite às vezes em frequentar o mesmo ambiente que as gaúchas Nanda e Cida, agora suas irmãs. Falaremos delas por aqui também. Seja como for, o Dino, com seu lindo pelo dourado, é uma simpatia, embora reservado e discreto. Pudera, é paulista, se é que vocês me entendem.
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quarta-feira, 5 de junho de 2024
Melo, o Meliante do Arpoador
Coisas da vida. Depois de algum tempo fechada para as saudades, reabro as postagens para falar do Melo. Como o nome já diz, um vira-lata caramelo que, por derivação, virou Melo, ora Melo Antônio, mas indubitavelmente, um meliante, que acabou aprontando em seu lar de acolhimento provisório. Uma história que se repete é aquela do abandono. Com Melo, não foi diferente. Apesar de ter menos de um ano de idade, foi abandonado na praia. Com o resgate, ficou claro que ele já teve um lar, pois
está habituado à ração, sabe se comportar no banho em pet shops e gosta de andar de carro. Além disso, estava castrado. Fosse um cão de rua e não saberia comportar-se com certa fidalguia. Seu olhar é doce e carinhoso. É muito humilde. Tem receio de homens apenas, e a imaginação leva a se pensar que pode ter sofrido agressões. Uma cicatriz no focinho até sugere isso. Uma vez acolhido provisoriamente em um lar, soube-se que ele, definitivamente, apronta sempre que fica sozinho em casa, como de fato aprontou. Cometeu não apenas as faltas toleráveis que consistiram em destruir chinelos e tapetes. Foi mais longe: conseguiu rasgar o estofamento de uma poltrona, justamente aquela na qual o dono da casa gosta de repousar. O degredo foi assim rapidamente decretado. E um novo lar foi providenciado para o Melo, que deverá, em breve, herdar um dos cobertores que pertenceu ao Alex. Coisas da vida, que por si mesma já é esperança de dias melhores para o Melo.
está habituado à ração, sabe se comportar no banho em pet shops e gosta de andar de carro. Além disso, estava castrado. Fosse um cão de rua e não saberia comportar-se com certa fidalguia. Seu olhar é doce e carinhoso. É muito humilde. Tem receio de homens apenas, e a imaginação leva a se pensar que pode ter sofrido agressões. Uma cicatriz no focinho até sugere isso. Uma vez acolhido provisoriamente em um lar, soube-se que ele, definitivamente, apronta sempre que fica sozinho em casa, como de fato aprontou. Cometeu não apenas as faltas toleráveis que consistiram em destruir chinelos e tapetes. Foi mais longe: conseguiu rasgar o estofamento de uma poltrona, justamente aquela na qual o dono da casa gosta de repousar. O degredo foi assim rapidamente decretado. E um novo lar foi providenciado para o Melo, que deverá, em breve, herdar um dos cobertores que pertenceu ao Alex. Coisas da vida, que por si mesma já é esperança de dias melhores para o Melo.
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